Recentemente, li um artigo publicado pela revista Exame que trouxe uma notícia interessante e animadora: pela primeira vez em 11 anos, o Brasil alcançou o nível moderado no ranking global de proficiência em inglês. O país subiu para a 58ª posição em um estudo que avalia o domínio do inglês em 111 países, realizado pela EF Education First.
Como educadora e apaixonada pelo ensino de idiomas, esse resultado me fez refletir sobre os avanços, as iniciativas por trás desse progresso e, claro, os desafios que ainda precisamos superar.
O que explica essa melhora?
De acordo com o artigo, o avanço pode estar ligado a políticas públicas e privadas de incentivo ao estudo do inglês. Exemplos como o Paraná, onde o governo fechou parceria com a EF para capacitar professores da rede pública, mostram que investir na educação e no desenvolvimento dos educadores faz toda a diferença.
Além disso, muitas empresas brasileiras têm percebido a importância de investir em seus colaboradores, incentivando o estudo do inglês como forma de crescimento profissional e pessoal.
Isso confirma algo que sempre defendi: o aprendizado de um idioma é uma ponte para oportunidades, seja no mercado de trabalho, na educação ou no intercâmbio cultural.
Por que a proficiência em inglês é tão importante?
O estudo da EF Education First apontou que o domínio do inglês:
✔ Facilita o comércio internacional e a exportação de serviços.
✔ Torna os profissionais mais inovadores, colaborativos e capazes de resolver problemas em um contexto multicultural.
✔ É uma habilidade essencial para participar de reuniões, escrever e-mails profissionais e acessar conteúdos em nível global.
Ou seja, o inglês não é apenas um diferencial: é uma ferramenta indispensável em um mundo cada vez mais conectado e globalizado.
Os desafios e os próximos passos
Apesar da melhora, o Brasil ainda está atrás de muitos países no ranking, como Holanda, Cingapura e Áustria, que ocupam as primeiras posições. A Europa, por exemplo, segue como o continente com a média de proficiência mais alta do mundo.
Para continuarmos avançando, é fundamental:
Investir em educação pública e em programas de capacitação para professores.
Incentivar o ensino de idiomas desde cedo, com políticas de bilinguismo nas escolas.
Promover o inglês como uma ferramenta de inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento profissional.
Minha reflexão final
Ler esse artigo reforçou algo em que acredito profundamente: o inglês transforma vidas. Seja ao permitir que você participe de reuniões com mais confiança, ao abrir portas para intercâmbios ou ao ampliar o acesso ao conhecimento global, o domínio do idioma traz oportunidades que vão muito além da sala de aula.
Aqui na Interidiomas, vemos isso todos os dias. Nossos alunos aprendem inglês não apenas como um idioma, mas como uma ferramenta para alcançar novos horizontes, transformar suas carreiras e se conectar com o mundo.
Estamos caminhando na direção certa, mas ainda há muito trabalho pela frente. Que essa melhora no ranking sirva de incentivo para que governos, empresas e educadores continuem investindo no ensino do inglês.
E você, já pensou no impacto que aprender inglês pode ter na sua vida? 🚀
Leia o artigo completo da Exame: https://exame.com/esferabrasil/brasil-melhora-colocacao-em-ranking-global-que-mede-uso-da-lingua-inglesa/
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